Palma da mão


 

Na palma  da mão a saliva que a tua

boca verteu o som do mar mas o meu

ópio e o teu gemido o mel  sò ficou

doce porque a colmeia  procriou no

teu jardim


os graciosos sorriem são o sol que nunca

acaba ès a penumbra lírica do meu coração 

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